quinta-feira, 9 de agosto de 2007

A vida no Universo?

Não existiu nenhuma forma de vida no nosso planeta em sua infância. A atmosfera estava cheia de uma mistura tóxica de amoníaco, metano, água e hidrogênio, trovões quebravam o silêncio pelo céu, relâmpagos iluminavam de vez em quando a superfície, mas ninguém podia observá-los. Formavam-se quantidades mínimas de aminoácidos e nucleotídeos em cada relâmpago, e estas moléculas críticas foram se acumulando gradualmente nos oceanos terrestres. Entre estas ocorreram ocasionalmente colisões, unindo pequenas moléculas e formando outras maiores. No decorrer de bilhões de anos, a concentração de moléculas complexas aumentou: surgiu eventualmente uma cadeia completa de DNA. Foi deste modo que se atravessou o limiar da matéria inorgânica para o organismo vivo.
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quinta-feira, 28 de junho de 2007

Meteoros!!


Meteoro designa o fenómeno luminoso observado quando da passagem de um meteoróide pela atmosfera terrestre. Este fenómeno pode apresentar várias cores, que são dependentes da velocidade e da composição do meteoróide, um rastro, que pode ser designado por persistente, se tiver duração apreciável no tempo, e pode apresentar também registro de sons. Um meteoro é também por vezes designado de estrela cadente.
A aparição dos meteoros pode-se dar sob duas formas: uma delas são as designadas "
chuvas de meteoros" ou "chuva de estrelas cadentes" ou simplesmente "chuva de estrelas", em que os meteoros parecem provir do mesmo ponto do céu noturno, denominado de radiante. Outra forma é a de "meteoros esporádicos"
Existem dois tipos de meteoros que se destacam pela sua espectacularidade: as
Bolas de Fogo e os Bólides

Cor do Céu!


O céu envia-nos cerca de 10% da luz do sol durante o dia. O seu brilho deve-se à difusão da luz do sol pelas moléculas na atmosfera. Quando olhamos para o céu, estamos a ver apenas os raios de Sol que foram desviados pelas moléculas da atmosfera de tal modo que ficam exactamente direccionados para os nossos olhos.
Algumas partículas e moléculas da
atmosfera (algumas resultando de poluição humana) têm a capacidade de difundir a radiação solar em todas as direcções. E certas partículas são mais efectivas a difundir luz com um determinado comprimento de onda de luz (é a difusão selectiva -difusão de Rayleigh). É o caso das moléculas do ar, como o oxigénio e o azoto, que são de pequena dimensão e por isso difundem com mais eficiência luz com comprimentos de onda curtos (azul e violeta).

Satélites

Principais Satélites



ADEOS II
EROS
JERS-1
RESURS-01

ALMAZ-1
ERS
LANDSAT
SACI

ALOS
GALILEO
METEOSAT
SCD

AQUA
GOES
NOAA
SIR-C

CBERS
GPS
ORBVIEW
SPOT

DMSP
IKONOS II
QUICKBIRD
SSR

ENVISAT
IRS
RADARSAT
TERRA

Estrelas!!


Uma estrela é um corpo celeste formado de plasma, o quarto estado da matéria (e não de gás, como muitos pensam), que se mantém coeso devido sua força gravitacional. Esse corpo celeste, por causa de sua pressão interna, produz energia por fusão nuclear, transformando moléculas de hidrogênio em hélio. Uma estrela tem que ter uma massa acima de um determinado valor crítico (aproximadamente 81 vezes a massa de Júpiter) para que se dêem reações nucleares de fusão no seu interior. Corpos que não atingem esse limite, mas que ainda assim irradiam energia por compressão gravitacional chamam-se anãs castanhas (ou Anã marrom) e são um tipo de corpo celeste na fronteira entre as estrelas e os planetas.
As estrelas podem ser vistas como enorme compactadores de matéria. O hidrogénio e o hélio, que estão na base da sua formação - por serem elementos com apenas um e dois
elétrons (electrões em Portugal), mais simples de fundir - são lentamente, ao longo de milhões de anos, comprimidos dando origem a elementos mais pesados, nomeadamente metais, cujos átomos são mais difíceis de fundir. Esta incapacidade de fusão, leva irremediávelmente à morte da estrela, como no caso do Sol. Dado que nos primórdios do Universo, o hidrogênio (H) e o hélio (He) eram basicamente os únicos elementos existentes, isso significa que todos os restantes elementos conhecidos atualmente, como por exemplo o ferro, o carbono, oxigênio, nitrogênio, foram fabricados por estrelas. A sua distribuição pelo Universo cabe principalmente às supernovas, que ao explodirem espalham por milhões de quilômetros estes materiais, dando origem a novas estrelas e sistemas planetários.
As estrelas visíveis aparecem como pontos brilhantes no céu noturno, à exceção do
Sol que devido a sua proximidade é visto como um disco e é o responsável pela luz do dia. O uso comum da palavra estrela nem sempre reflete o seu significado astronômico, não incluindo o Sol e incluindo os planetas visíveis e até mesmo os meteoros (estrela cadente). Em virtude do uso amplo da palavra, um fenômeno belo e sem igual ocorrido dia 13 de novembro de 1833, visível do Canadá ao México, foi denominado chuva de estrelas.
Depois do Sol, a estrela mais próxima da
Terra é a Próxima Centauri que fica a 40 trilhões de quilômetros, mas como não é possível observá-la a olho nu, pois é uma anã vermelha cujo brilho é bastante fraco, esse título fica com Alpha Centauri. Sua luz demora 4,2 anos no trajeto dessa estrela até nós (veja ano luz).
Os astrônomos estimam que existam pelo menos 70 sextilhões de estrelas no
universo conhecido. Em número fica 70 000 000 000 000 000 000 000.

Qual será o destino do Universo?




O Universo não é eterno. É possível dizer hoje com certeza que ele não ficará como é hoje por muito tempo. O mais provavél é que com a expansão ele se torne mais frio e em um dado momento ele páre de se expandir, e o tempo deixará de existir novamente! O astrônomo Flammarion descreve como chegaremos ao "fim dos tempos": "La misérable race humaine périra par le froid. Ce sera la fin". (" A miserável raça humana morrerá pelo frio. Este será o fim.")Outra hipótese, sugere que após o movimento de expansão haverá um movimento de contração, e o Universo voltará ao seu estado inicial. Ou seja, há duas possibilidades:O Universo se expandirá para sempre, ou a expansão parará, e haverá um novo colapso ao estado denso (Big-Crunch).


O Universo colapsará somente se a atração gravitacional da matéria contida nele for grande o suficiente para parar a expansão. Mas, quanto é o suficiente de matéria? Infelizmente, ainda não é possível determinar, pois somente 5% da matéria do Universo é conhecida, essa matéria corresponde àquela que irradia radiação eletromagnética,ou seja, pode ser observada pois emite luz, essa radiação por sua vez originou-se cerca de 300.000 anos depois do Big-Bang, quando subitamente o Universo se tornou transparente à radiação eletromagnética. Naquela época a radiação presente correspondia, talvez a uma temperatura da ordem de 105K, à medida que o Universo se expandiu a temperatura foi decrescendo, até os 2,7K dos dias de hoje. Os restantes 95% são chamados de matéria escura ou energia escura, que não emite radiação eletromagnética. Acredita-se, porém que os neutrinos façam parte da composição dessa matéria não observada.

quinta-feira, 3 de maio de 2007

Iniciando as puplicações.

O blog surgiu com a idéia de falar sobre o universo.
Esse assunto é muito interessante e gostaríamos de mostrar para você mais sobre esse assunto.
Somos da 6ª série, da disciplina de informática